Deus agiu e justiça paranaense libera jovem acusado injustamente.

No dia 12 de julho de 2010, recebi um email do irmão Odilar Junior [@odilarjr1] de nossa igreja em Oliveira dos Brejinhos na Bahia, repassando um pedido aflito de Daysa Hilário para que orássemos por Cleiton Borges, que havia sido preso no lugar de um assassino com mesmo nome que o dele.

Movido por Deus, creio absolutamente nisso, usei as ferramentas que estavam ao meu alcance, oração e a internet. Publiquei no blog da igreja, repassei a noticia no Orkut e no Twitter. Muitos irmãos deram RT [retransmitiram] e muitos se comprometeram a orar.

Com este post de hoje, Glorifico a Deus e Louvo e Exalto o Nome do Senhor Jesus Cristo, pois a "notícia boa" chegou e o nosso irmão em Cristo Cleiton Borges dos Santos alcançou a bênção e foi posto em liberdade. Glórias a Deus por isso! O nosso Deus é o Deus Fiel e Justo! Conforme a parte dos versículos em destaque: “Clamam os justos, e o SENHOR os escuta e os livra de todas as suas tribulações (...) O SENHOR resgata a alma dos seus servos, e dos que nele confiam nenhum será condenado.”

Quero aqui agradecer, de coração, a todos vocês, irmãos, amigos, leitores deste blog, que se dispuseram e reservaram um momento, por menor que fosse, para interceder por esta causa. Posso afirmar sem medo de errar: Deus OUVIU A NOSSA ORAÇÃO! LOUVADO E EXALTADO SEJA O NOME DO SENHOR JESUS! GLÓRIAS A DEUS!

Clamam os justos, e o SENHOR os escuta e os livra de todas as suas tribulações. Perto está o SENHOR dos que têm o coração quebrantado e salva os de espírito oprimido. Muitas são as aflições do justo, mas o SENHOR de todas o livra. Preserva-lhe todos os ossos, nem um deles sequer será quebrado. O infortúnio matará o ímpio, e os que odeiam o justo serão condenados. O SENHOR resgata a alma dos seus servos, e dos que nele confiam nenhum será condenado. (Salmo 34:17-22)




A reportagem no jornal local JORNAL da MANHÃ Criciúma, 16 de julho de 2010:

Cleiton Borges dos Santos de 21 anos, ficou no presídio Santa Augusta por 34 dias.

O último dia de Cleiton Borges dos Santos, de 21 anos, numa das celas do Presídio Santa Augusta foi angustiante. Fazia sete dias que suas esperanças de sair logo da carceragem tinham sido renovadas, mas nada mudava. “Eu estava pedindo a Deus por uma noticia boa. Passei o dia angustiado até que, agora a pouco (ontem, 15 de julho), me chamaram, e disseram que era o meu alvará de soltura”, narrou o jovem, bastante emocionado, quando já em liberdade, pelo lado de fora das grades da unidade prisional.

A Justiça da Comarca de Pinhais/PR havia decretado a prisão preventiva do morador de Forquilhinha, acusando-o de envolvimento em um homicídio. O crime ocorreu em 2008, um ano antes da primeira e única vez em que o rapaz esteve na cidade da região metropolitana de Curitiba. Desde 11 de junho de 2010, quando o Mandado de Prisão foi cumprido, a família e amigos correram por provar a sua inocência.

A boa noticia que Cleiton tanto esperava chegou a ele no final do dia de ontem (15). Pouco mais cedo, a Justiça paranaense havia expedido carta precatória à Comarca de Criciúma, solicitando que o colocassem em liberdade provisória. Conforme o advogado constituído pela família no Paraná, João Henrique de Souza Arcoverde, o segundo pedido de soltura foi feito na sexta feira da semana passada.

A decisão judicial foi baseada em diversos documentos anexados à alegações do defensor. O advogado explicou que o juiz entendeu que o material estava conexo com a defesa e, diante disso, Cleiton, realmente, não é a mesma pessoa apontada no processo criminal como assassino, “O juiz viu que ele não é o mesmo da foto do acusado, que também se chama Cleiton, e nem as características batem com as descritas pelas testemunhas”, contou João Henrique.

O advogado também já apresentou defesa preliminar, pedindo para excluir o auxiliar de almoxarifado do processo. “Isso ainda será analisado, mas pelo numero de provas encaminhadas e a ajuda de toda a família, dos amigos, da igreja e da divulgação do caso na mídia, acho que não resta dúvida ao Poder Judiciário de que não se trata da mesma pessoa”, considerou.

Os documentos encaminhados a Curitiba para provar a inocência do jovem foram providenciados com o auxilio do delegado Airton Ferreira, que tomou o depoimento do suspeito, coletou suas digitais e bateu fotos atuais. A intervenção da Central de Polícia no caso foi uma solicitação do Ministério Público de Criciúma, na pessoa do promotor Alex Cruz. O que Cleiton mais queria era ir para casa, levando da experiência “amor a tudo que tenho e, à minha família e amigos”.

Mais uma vez, obrigado a todos vocês, que Deus os abençoe grandemente!


Fonte:
Blog da IAP Piedade compartilhado e testemunhado aqui no PCamaral

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