Seis Motivos para Devolvermos o Dízimo e Ofertar na Casa de Deus #5 Investimento no Reino de Deus

Seis Motivos para Devolvermos o Dízimo e Ofertar na Casa de Deus #5 Investimento no Reino de Deus

Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. (Mateus 6:19-20)

O quinto motivo para entregarmos os dízimos e as ofertas à Igreja de Cristo é o:

Investimento no Reino de Deus

Talvez você ainda não tenha avaliado profundamente essa questão de estar investindo no reino de Deus. Vivemos num tempo em que muitas pessoas estão preocupadas com suas economias e com o seu futuro. Por essa razão, investem todo o seu capital em negócios e instituições financeiras que lhes possam dar segurança e lucratividade certas.

Numa determinada ocasião, Jesus contou uma parábola aos seus discípulos sobre um homem muito rico que só pensava em si mesmo: Suas terras produziram muito, a ponto de seus armazéns tornarem-se pequenos para estocar toda a produção. Após pensar a respeito de sua prosperidade, decidiu construir armazéns maiores, porque concluiu que o seu futuro estaria bem seguro com todos aqueles bens à sua disposição. Porém, Deus se dirigiu a esse homem com estas severas palavras: Louco, esta noite te pedirão a tua vida, e o que tens preparado para quem será? (Lc 12:16-21).

Através dessa parábola, o Senhor Jesus condenou o sentimento de avareza, caracterizado pela preocupação excessiva com a aquisição de bens materiais e com os investimentos egoístas. Dízimos e ofertas são investimentos no maior projeto de natureza social e espiritual idealizado por Deus: a entrega de seu Filho para morrer em nosso lugar e nos dar vida eterna. Esse é um projeto que contempla o nosso bem-estar, a nossa felicidade e a nossa realização como seres humanos, tanto nesta vida quanto na vida futura; é um extraordinário projeto de reconstrução do homem e do mundo que o cerca.

É nesse projeto que todos nós, salvos por Jesus, devemos investir. Em Mateus 6:19-21, o próprio Senhor Jesus nos orienta a respeito desse seguro investimento no reino de Deus: Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corroem, e onde ladrões não escavam nem roubam; porque onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração.

Eis, portanto, uma das formas concretas de investimento no reino de Deus: a devolução dos dízimos e das ofertas, voluntariamente, à causa do Mestre Jesus.

Leia todos os artigos sobre este assunto aqui:

  1. Adoração a Deus
  2. Gratidão a Deus
  3. Amor a Deus
  4. Amor ao Próximo
  5. Investimento no Reino de Deus
  6. Prova de Fé

Fonte:
Departamento de Educação Cristã
Pb Paulo Cesar Amaral

7 comentários:

  1. Querido sei que tu es bereiano e examina com cuidado as coisas, antes de tudo quero dizer-te que nao soucontra o dizimo mas quero argumentar esperando respostas serias sobre o assunto alem de honestas

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  2. Antes de tirar algumas duvidas sei que es umcrente bereiano nao manipulado, quero tirar algumas duvidas sobre este assunto e o unico meioe argumentado com voce sobre isso , pois a maioria dos pastores tem medo de falar sobre o dizimo

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  3. Clemente de Roma (c95), Justino, o Mártir (c150), Irineu (c150-200) e Tertuliano (c150-200), todos se opunham ao dízimo por ser estritamente uma tradição judaica. O Didaquê (c150-200) sancionava aos apóstolos itinerantes que ficavam mais de três dias e depois pediam dinheiro. Os viajantes que decidiam se combinar com eles viam-se obrigados de aprender um ofício. Os que ensinam o dízimo não citam as declarações destes pais da igreja que se opunham ao dízimo.

    Cipriano (200-258) fracassou quando tentou impor o dízimo em Cartago, África do norte, ao redor do 250 DC. No entanto, quando se converteu, Cipriano entregou sua grande riqueza pessoal aos pobres e tomou um voto de pobreza. E – devemos recordar – suas idéias do dízimo não foram adotadas.

    Quando os mestres do dízimo citam a Ambrósio, Crisóstomo e Agostinho, como os assim chamados "pais da igreja", por pura conveniência não incluem os primeiros 200 anos da história da igreja. Ainda, depois que o cristianismo foi legalizado, no século quarto, muitos dos grandes líderes espirituais tomaram votos de suma pobreza preferindo viver vida de solteiros em monastérios. Se é que vão citar a estes mestres do dízimo, então a igreja também deve observar o tipo de vida que eles viviam.

    Ainda que estejam em desacordo com seus próprios teólogos, a maioria dos historiadores da igreja escreve que o dízimo não chegou a ser uma doutrina aceita na igreja por mais de 700 anos após a cruz. De acordo com os melhores historiadores e enciclopédias, não foi senão até após 500 anos que o concílio local da igreja de Macón, na França, no ano 585, tentou, sem sucesso, impor dízimo sobre seus membros. Não foi senão a partir do ano 777 que Carlos Magno permitiu que a igreja, por aval de lei, pudesse recolher os dízimos.

    A IGREJA CRISTÃ PRIMITIVA NUNCA COBROU DÍZIMOS!
    Isso deve ficar muito claro para se evitar os costumeiros equívocos.

    Vamos lá:
    a) 1Cor 16:1-2 nos mostra que as contribuições eram recolhidas no primeiro dia da semana daquilo que os fiéis conseguiam poupar para tal - Tal valor era enviado para sustentar os pobres da Igreja de Jerusalém e nada se refere a serviços sacerdotais.
    b) 2Cor 8:13-15 nos mostra que o objetivo das contribuições é o da igualdade social. Trata-se, pois de um princípio redistribuição de recursos. Os que possuem mais doam para os necessitados.
    c) Justino confirma plenamente a prática comunitária cristã vista no item "b" quando afirma: "e aqueles dentre nós que possuem bens ajudam a todos os necessitados, e ajudamos sempre uns aos outros."
    d) Tertuliano, da mesma forma, esclarece a destinação dos recursos aos necessitados e mais - diferencia as contribuições voluntárias cristãs da seguinte forma: ". Embora entre nós exista um caixa comum, ele não é constituído por contribuições honorárias de honorária summa], como se fosse o preço de uma religião posta à venda."
    e) Por fim, “o texto da Didaquê nos fornece a fundamental indicação:”. E quando o apóstolo vai embora, não o deixe levar nada além de pão até que ele se hospede. Se ele pedir dinheiro, ele é um falso profeta. ""

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  4. Vamos lá entao: muitos historiadores da igreja escrevem que o dízimo não se tornou uma doutrina aceita na igreja, durante mais de 700 anos após o Calvário. Os antigos pais da igreja, antes de 321 d.C. (quando Constantino tornou o Cristianismo uma religião legal) se opunham ao dízimo, considerando-o uma doutrina puramente judaica. Clemente de Roma (Ano 95), Justino Mártir (150), o Didaquê (150-200) e Tertuliano (150-220) se opunham ao dízimo. Até mesmo Cipriano (200-258) rejeitou a introdução do dízimo incluído na distribuição aos pobres.
    - Ocultar texto das mensagens anteriores -
    De fato, os antigos líderes da igreja praticavam o ascetismo. Isso quer dizer que ser pobre era a melhor maneira de servir a Deus. Eles copiavam sua adoração conforme as sinagogas judaicas, as quais tinham rabinos que se auto-sustentavam, recusando-se a receber dinheiro para ensinar a Palavra de Deus (Ver Schaff - “History of Christian Church”, vol. 2, 63, 128, 98-200, 428-434).
    Segundo os melhores historiadores e enciclopédias, 500 anos se passaram até que a igreja, no Concílio de 585, tentasse, sem sucesso algum, forçar os seus membros a dizimar. Mas não foi antes de 777 d.C. que o Imperador Carlos Magno permitiu legalmente que a igreja coletasse dízimos [É claro que a Igreja de Roma, a qual coroou Carlos Magno, foi quem ressuscitou o dízimo, por causa da sua desmedida ganância por riqueza material].

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  5. leia com atençao, naosou contra o dizimo apesar de eleser biblico naoe neo testamentario, o cristao deve ofertar mais do que somente dizimo

    pOR QUE nao era praticado o dizimo pela igreja primitiva? so foi apoiado no ano 777 da era crista ?

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  6. So fico com raivado maldito sistema eclesiastico atual por alguns motivos: tudo que beneficia o sistema extraido do antigo testamento eles geralmente aplicam como dizimos mas tudo que os prejudica eles eliminam como o receber dizimos porem distribuir com o orfao,viuvas e pobres

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  7. No novo testamento e na historia da igreja nao vi dizimos ,vi ofertas, coletas etc mas dizimos definitivamente era para os judeus

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